Regina Dias, Brasileira, paulista de Ribeirão Preto atua no circuito musical desde 1979. Participou da gravação de trilhas sonoras, no início dos anos 80 participou ao lado de artistas como o compositor e violonista Paulinho Nogueira e convidada para o show do artista plástico Guto Lacaz. Atuante no circuito de shows do interior de São Paulo, musicais, Clubes de músicas, Teatros, grupos musicais do interior e Capital, Orquestra Jazz Sinfônica e bares. Regina Dias, com um já disco lançado, cantora de técnica apurada e excelente controle vocal, nesse novo projeto “ Rasante”, nome de uma das duas músicas inéditas de grande compositora Brasileira Fátima Guedes, que estão no álbum. Também músicas inéditas de Jair Oliveira, Luis Vagner, Nilson Chaves, Vital Lima e regravações de Djavan, Marcos e Paulo Sergio Valle, Jair Oliveira e Jorge Vercillo.
Segundo álbum da cantora Paulista, Regina Dias. Com o suporte de excelente produção, repertório e grandes compositores da música brasileira Fatima Guedes, em músicas inéditas de Jair Oliveira, Luis Vagner, Nilson Chaves, Vital Lima e regravações de Djavan, Marcos e Paulo Sergio Valle, Jair Oliveira e Jorge Vercillo. Os compositores falam a respeito de Regina Dias:
Entrei para o mundo da música de maneira bem casual, ao integrar o primeiro grupo musical na universidade. Assim deixei-me envolver intensamente com a profissão de cantora, vivendo emoções e sensações muito prazerosas que a música propicia.
O primeiro álbum solo aconteceu, com uma proposta e um processo bem diferentes! Agora fui brindada com a possibilidade única, inesperada e irrecusável de realizar um novo projeto, empolgante e desafiador, pelas mãos de duas pessoas influentes e emblemáticas da boa música: Paulo Calasans e Marco Bosco. Aquele acaso que a vida proporciona gerando combinações de alegria, prazer, ansiedade e expectativas.
Escolhido o repertorio, encantei-me com a transformação pelos arranjos de Paulo Calasans. Elegantemente eles "vestiam” cada uma das canções, revelando-me sentimentos múltiplos para a interpretação. Explorava minha criatividade, naquela riqueza harmônica, rítmica e melódica, procurando colocar a “minha cara”, reforçada e incentivada por Marco Bosco.
Lembro-me da apreensão inicial que senti pelas músicas já gravadas por outros intérpretes, mas que depois despertaram um sentimento de gratificação.
A música é realmente infinita em todas as instâncias desse meu cantar Rasante, despertando sensações, emoções e esperanças na condução de minha carreira com intérprete da Música Brasileira.
Regina Dias Abril/2017